sexta-feira, 16 de março de 2012

Primeiro poema a uma filha

Primeiro poema a uma filha

Luana, cadê sua saudade?
Seu brilho de paixão
De feminilidade...
Se foi com a idade?

Luana, me diz aonde se foi
O jogo do remexo de corpo
O riso disfarçado
Nariz, olho, beijo

Onde está seu pulo
O drible comportado
A ginga do sorriso
No “parque-pai” deitado

Anda mais distante
Os livros tão fechados
Não vemos o gigante
Não deitas a meu lado

Uma fênix de alegria
Das cinzas fez criança
Feliz, bondosa, amada
Das que com o pai dança

Vidrada, alma lavada
Volta p´ra perto perto, princesa
Passa logo dessa fase
Não vivo sem sua beleza

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